Nytol
Pelo menos 46% dos portugueses dormem menos de seis horas por dia, 21% dizem que demoram mais de 30 minutos para adormecer, 32% consideram ter um mau sono e 40% reportam dificuldade em manter-se acordados durante a condução e outras atividades diárias, segundo dados da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) e da Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho (SPMT).
O sono é um mecanismo fisiológico fundamental ao equilíbrio do ser humano e o stress é um dos seus principais fatores agravantes. Embora o stress seja normal e faça parte do dia a dia, quando é sentido em demasia pode ser um fator de risco para a saúde.
As manifestações do stress podem ser mentais e físicas e variam de acordo com a pessoa. Podem incluir ansiedade, raiva, depressão, perda de apetite, sonolência, crises de choro, cansaço, dificuldade de concentração, dores no peito, cãibras, espasmos musculares, tonturas, agitação, tiques nervosos, falta de ar, dificuldade em adormecer, sonolência, entre outros.
Alguns destes sintomas podem perturbar a sua saúde a longo prazo e diminuir a resposta imunitária em caso de infeção ou doença. Sabe-se ainda que o stress pode criar ou dar origem a outros problemas graves: tensão arterial elevada, enfarte e acidente vascular cerebral.
O primeiro passo para lidar com o stress é ser capaz de identificar a(s) sua(s) causa(s). Uma vez identificadas, deve intervir rapidamente e não as ignorar na esperança que desapareçam de forma espontânea.
Qual a relação com o sono?
O stress e a ansiedade têm uma relação muito próxima com o sono. Quando nos deitamos para dormir, a temperatura corporal baixa, o batimento cardíaco diminui, a respiração aprofunda-se e o cérebro começa progressivamente a recuperar do desgaste do dia a dia. Quando estamos ansiosos, todos estes processos são afetados - a respiração está rápida e superficial, o batimento cardíaco acelera-se e a mente é invadida por pensamentos na hora de adormecer.
Em alturas de stress a qualidade do sono pode degradar-se, levando a que a pessoa demore mais tempo para adormecer ou desperte com mais frequência durante a noite.
Quando estas dificuldades surgem, a preocupação com o sono aumenta, assim como a ansiedade associada ao facto de não estarmos a dormir o suficiente. Pode mesmo entrar-se num ciclo vicioso: o stress induz a dificuldade em dormir, sendo que um mau sono aumenta os níveis de stress.
A insónia é o sintoma mais frequente do stress e da ansiedade, podendo manifestar-se pelo aumento da latência do sono, aumento dos períodos de vigília durante a noite, despertar precoce, sono fragmentado, sono não reparador, entre outros. Também podem surgir pesadelos, um sintoma importante no caso de síndrome de stress pós-traumático.
A pandemia da COVID-19 aumentou os níveis de stress e ansiedade pelo que é notório o agravamento dos distúrbios do sono como consequência.
Dormir pode ajudar a aliviar o stress, uma vez que o corpo e a mente relaxam. Se tiver uma boa noite de sono, o seu corpo e a sua mente terão mecanismos mais eficazes para lidar com situações stressantes.
Por isso, na hora de ir dormir, tente relaxar e tome nota destas 10 dicas para um sono reparador:
- Mantenha horários regulares no seu dia a dia
- Evite jantares pesados, tardios e com álcool
- Evite a cafeína próximo da hora de dormir
- Prepare o quarto e adeque a temperatura (temperaturas muitos quentes prejudicam o sono)
- Faça exercício físico regular - sobretudo ao ar livre - e evite-o nas horas imediatamente antes do sono
- Exponha-se à luz no início da manhã para ajudar a regular o ciclo de sono-vigília
- Evite a exposição a luz azul à noite (como o uso do telemóvel, tablets ou videojogos)
- Durma 7-8h de sono
- Evite sestas em caso de ter dificuldades em adormecer
- Evite bebidas ou sopas depois do jantar para evitar idas desnecessárias à casa de banho
Nytcalm® é um suplemento alimentar. Os suplementos alimentares não substituem uma dieta variada nem um estilo de vida saudável. Manter fora da vista e do alcance das crianças. O efeito é obtido com a toma de um ou dois comprimidos com água antes de ir para a cama ou um comprimido uma ou duas vezes por dia. Não exceder a toma recomendada. O consumo de Nytcalm® não é recomendado em caso de alergias a qualquer um dos ingredientes, em crianças com idade inferior a 12 anos, em grávidas ou mães em período de aleitamento. Para mais informações consultar a rotulagem.
Nytol Noite 50 mg Comprimidos (Cloridrato de Difenidramina) é um medicamento não sujeito a receita médica e é utilizado para aliviar dificuldades temporárias do sono. Não tome este medicamento se estiver grávida, a amamentar ou se for alérgico a qualquer um dos componentes. Não tome se tem uma obstrução no estômago ou intestino, feocromocitoma, um problema com o prolongamento do intervalo QT, se tem ou teve uma doença cardiovascular ou frequência cardíaca muito baixa, níveis baixos de sal no corpo, se estiver a tomar medicamentos para problemas do ritmo cardíaco ou medicamentos que possam afetar o ritmo cardíaco, se tem história familiar de morte cardíaca súbita. Fale com o seu médico ou farmacêutico antes se tem asma, bronquite, doença pulmonar obstrutiva crónica, glaucoma de ângulo aberto, próstata alargada, retenção urinária, doença hepática ou renal moderada a grave, fraqueza muscular, epilepsia ou convulsões ou se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos. Não tome outros anti-histamínicos. Não conduza nem utilize máquinas sob o efeito deste medicamento. Não administrar mais do que 7 dias seguidos nem a menores de 18 anos, exceto se indicado pelo médico. Procure aconselhamento médico se a insónia persistir. Manter fora da vista e do alcance das crianças. Leia cuidadosamente as informações constantes na embalagem e no folheto informativo. Em caso de dúvida ou persistência dos sintomas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
“Ação rápida” Nagai, T. A Clinical Pharmacological Study to Evaluate the Sedative Effects of the Antihistaminic Drug, Diphenhydramine Hydrochloride (Drewell (R)):Objective Evaluation of the Sedative Effects by Analysis of Saccadic Eye Movement. Jpn J Clin Pharmacol Ther 37(1)Jan 2006
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