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Apesar da aparência exterior saudável, o cérebro de Aaron Hernandez - que em 2012 matou a tiro um companheiro de equipa - estava profundamente danificado por uma Encefalopatia Traumática Crónica de grau avançado. A doença, precursora de estados de demência, pode ser a explicação para o comportamento violento e aparentemente injustificável do desportista de futebol americano que foi condenado a prisão perpétua e se suicidou na prisão.
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