O vencedor de 20 títulos em torneios de Grand Slam escreveu na rede social Twitter, na quarta-feira, que os Centros de Controlo de Doenças norte-americanos “confirmaram que os regulamentos não vão mudar”.

“Por isso não vou poder jogar nos Estados Unidos”, acrescentou.

Djokovic, que caiu recentemente para n.º 2 do ‘ranking’ mundial, só jogou num torneio este ano porque não recebeu nenhum dose para se proteger contra a covid-19.

O sérvio foi deportado da Austrália, em janeiro, e não foi autorizado a defender o título conquistado no ano anterior em Melbourne.

Rafael Nadal acabou por ganhar o Open da Austrália, no seu 21.º em torneios de Grand Slam, afastando-se de Djokovic e Roger Federer.

Em abril de 2020, quando a pandemia da covid-19 se agravou, Djokovic, de 34 anos, disse que se opunha à exigência de ser vacinado para viajar.

A covid-19 provocou pelo menos 6.011.769 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência de notícias France-Presse.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.