Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), prevêem-se entre março e maio "valores abaixo do normal para todo o território" no que toca a precipitação total trimestral.

Relativamente à temperatura média, prevêem-se "valores acima do normal, para todo o território, para os três trimestres compreendidos entre fevereiro e junho de 2018", lê-se ainda na "Previsão Sazonal Multi-Modelo" do IPMA.

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Segundo as previsões do meteorologista Eric Leister do site AccuWeather, março será o mês "com mais precipitação e humidade" na Península Ibérica na primavera, sendo que entre o final de março e o mês de maio as previsões apontam para tempo "muito seco" e calor "fora do habitual para a época".

Europa debaixo de chuva

No entanto, a Europa Central poderá ser atingida por tempestades e chuva forte nos próximos três meses. "Qualquer tempestade que afete a Alemanha pode levar a atrasos nos transportes, já que muitas árvores e troncos estão enfraquecidos depois do inverno tempestuoso", alerta o meteorologista da AccuWeather, Tyler Roys. "A maior ameaça [...] acontecerá entre o final de abril e maio", acrescenta o meteorologista Alan Reppert.

O leste e sul da Alemanha, a Ucrânia e a Bielorrússia estarão em risco de múltiplas tempestades severas. A maior ameaça decorrente dessas tempestades será a ocorrência de inundações instantâneas e ventos prejudiciais, embora as tempestades mais fortes possam produzir granizo e até mesmo tornados isolados. Já os Alpes e os Balcãs poderão sofrer cheias rápidas devido à previsão de chuvas fortes.

Depois de um dos invernos mais chuvosos da história de França, a primavera será mais seca do que o habitual neste país europeu, prevê ainda o AccuWeather.

Nos últimos meses, o planeta Terra tem sido palco de vários fenómenos atmosféricos atípicos. As temperaturas atingiram os 62 graus negativos na Sibéria, enquanto o início do ano na Austrália ficou marcado por temperaturas próximas dos 50 graus. Já em França, as cheias deste inverno foram consideradas as piores dos últimos 30 anos. A Península Ibérica, especialmente Portugal, está debaixo de seca: 60% do território luso está em seca severa e extrema.

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