A empresa abriu este ano um laboratório com biólogos, programadores e engenheiros, e tem como intenção, a curto prazo, decifrar o código de células tumorais e reprogramá-las, detetando falhas e reiniciando o “sistema” a fim de garantir que as células doentes regressam a um estado saudável.

Na próxima década, a Microsoft pretende avaliar os mapas de funcionamento interno das redes celulares e tratar o cancro como um “bug”.

Em desenvolvimento está já um computador molecular construído a partir de ADN que tem capacidade para viver dentro das células e procurar falhas nas suas redes.

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