Células tumorais ficaram menos capazes de se proliferar e de invadir tecidos quando a produção da proteína príon foi impedida através de mecanismos de edição genética; resultados sugerem que a molécula pode ser um alvo terapêutico.
Investigadores da Universidade de São Paulo (USP), no Brasil, avaliaram 20 pacientes com DPOC; no grupo que praticou atividade física houve aumento da força muscular e da quantidade de células de defesa com ação anti-inflamatória, além de redução da falta de ar e das células que promovem inflamação.