A médica intensivista Jumana Nagarwala, de 44 anos, originária da cidade de Northville, Michigan, foi acusada da realização dessa prática declarada ilegal nos Estados Unidos durante 12 anos num consultório privado da cidade de Livonia.

Nagarwala foi apresentada a uma corte federal em Detroit no sábado e ficará sob custódia pelo menos até esta segunda-feira, segundo uma porta-voz do MP. Se for declarada culpada, poderá ser condenada a prisão perpétua.

O Congresso aprovou uma lei em 1996 que declara ilegal as mutilações ou cortes genitais em pessoas menores de 18 anos.

Por outro lado, vinte cinco estados norte-americanos também têm leis próprias que proíbem essa prática.