No total, a nação sul-americana, com 212 milhões de habitantes, concentra 381.475 óbitos e 14.122.795 diagnósticos de covid-19 desde o início da pandemia, registada oficialmente no país em fevereiro do ano passado.

Segundo a tutela da Saúde, a taxa de incidência da doença no país é agora de 182 mortes e 6.720 casos por 100 mil habitantes.

O Brasil, que ocupa a segunda posição mundial na lista de países com mais óbitos e a terceira com mais casos, é ainda a nação com mais mortes registadas nas últimas 24 horas, muito acima da Índia ou dos Estados Unidos, por exemplo, segundo a plataforma worldometers.

Geograficamente, São Paulo (2.786.483), Minas Gerais (1.298.176), Rio Grande do Sul (934.970) e Paraná (917.441) são, por essa ordem, os Estados com mais casos de infeção no país.

Por outro lado, as unidades federativas com mais vítimas mortais pela covid-19 são São Paulo (90.627), Rio de Janeiro (42.110), Minas Gerais (30.994) e Rio Grande do Sul (23.690).

Apesar de ainda não ter chegado ao fim, o mês de abril já se tornou o mais letal de toda a pandemia em São Paulo, foco da doença no Brasil, superando o recorde anterior, de março último. Foram 15.975 mortes contabilizadas entre o dia 01 e esta quarta-feira, face aos 15.159 óbitos somados em todo o mês passado.

Apesar dos recordes registados em abril, o executivo de São Paulo avalia que os indicadores da doença tiveram “uma melhoria significativa”, tendo em conta a diminuição na ocupação de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e o total de pacientes internados.

Essas melhorias levaram o executivo estadual, liderado pelo governador João Doria, a flexibilizar as medidas restritivas para travar a disseminação do vírus.

“O número de óbitos registados em abril está relacionado a casos e internações de março, ou seja, de três semanas atrás, no mínimo”, porque esse seria o “tempo médio para uma internação se tornar um caso fatal”, disse o Governo estadual num comunicado enviado à imprensa local.

“Os óbitos não representam, isoladamente, o cenário atual da pandemia no Estado, tampouco são parâmetro para atualização de restrições de atividades, (…) que levam em consideração também as internações e taxas de ocupação de camas” hospitalares, argumentou a gestão de Doria.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.046.134 mortos no mundo, resultantes de mais de 142,8 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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