Os investigadores concluíram que o principal objetivo da maioria dos inquiridos (39%) é manterem-se saudáveis, seguido de 25% que pretendem tonificar o corpo e 17% que ambicionam perder peso e massa gorda.

Na população inquirida, 63% considera ser capaz de alcançar os objetivos delineados, no entanto, 13% sente-se incapaz de cumprir esses objetivos. A maioria (51%) acaba por desistir por ter dificuldade em conseguir manter uma alimentação saudável ou um plano de exercício regular, enquanto 9% se sente desmotivado por não ter acesso à informação correta sobre a sua evolução.

Em relação ao IMC, oito em cada dez pessoas sabem do que se trata e 40% acreditam ser uma boa forma de controlar os níveis globais de saúde e fitness. 90% dos inquiridos trava uma luta para manter o seu peso, enquanto sete em cada dez admitem pesar-se todos os dias.

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Na busca pelos resultados físicos, 26% usa um instrumento de monitorização para medir a sua evolução corporal. No entanto, o tempo médio de utilização destes dispositivos ronda os 5 meses, após esse tempo, apenas 16% continua a utilizá-los regularmente.

As razões mais apontadas para deixarem de utilizar estes dispositivos são o esquecimento e disponibilização de informação insuficiente (24%).

Dos inquiridos que por norma não utilizam estes dispositivos, um terço tenciona vir a utilizá-los.

No estudo participaram 8030 adultos (maiores de 18 anos) dos seguintes países: Reino Unido (2001), França (2005), Itália (2006), Holanda (1004), Espanha (1002).