Em entrevista ao Daily Mail, o médico inglês Gedis Grudzinskas refere que após ter estudado o corpo da mulher assim como as suas reações à TPM e menstruação, uma licença menstrual iria beneficiar não só a mulher como também a entidade patronal. Esta licença seria remunerada, assim como a licença de maternidade, e permitiria à mulher ficar em casa durante os dias em que sofre de dores menstruais.

"Nos dias em que a mulher sofre com dores menstruais, não consegue ter o mesmo desempenho no trabalho. Trata-se de incutir uma consciência aos patrões e torná-los sensíveis ao tema", refere ainda o médico.

Existem países que já praticam esta licença, como a Indonésia e Japão.