O composto experimental BLZ-100 da farmacêutica Blaze Bioscience recebeu o estatuto de medicamento órfão por parte do regulador de saúde norte-americano (FDA) para o tratamento de tumores do cérebro.
Heather Franklin, CEO da Blaze Bioscience, reforça que "as melhorias na cirurgia de cancro do cérebro representam uma das maiores necessidades médicas não atendidas para adultos e crianças com cancro no cérebro", motivo pelo qual esta decisão foi tão bem recebida pela farmacêutica que considera que esta se assume como um forte estímulo para poder atender às necessidades destes doentes.
De momento, a farmacêutica está a registar pacientes adultos e pediátricos com cancro no cérebro num ensaio clínico de Fase 1, com o objetivo de “avançar rapidamente com o desenvolvimento do BLZ-100”, para o qual conta com o apoio dos programas da FDA, revelou ainda Heather Franklin.
O estatuto de medicamento órfão é concedido pela FDA a produtos que se destinam a tratar doenças raras, através de incentivos aos fabricantes de medicamentos ou produtos biológicos.
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