Os últimos números elevam o total de mortes para 161.052 e o de casos confirmados para 4.926.063.

O balanço realizado às 20:00 de quinta-feira (01:00 de hoje em Lisboa) pela agência de notícias Efe apontou ainda que apesar de Nova Iorque não ser mais o estado com o maior número de infeções, ainda é a mais atingido em termos de mortes nos Estados Unidos, com 32.760, mais do que França ou Espanha.

Só na cidade de Nova Iorque, 23.563 pessoas morreram.

Nova Iorque é seguida pela vizinha New Jersey com 15.849 mortos, Califórnia com 10.083 e Massachusetts com 8.817 e Texas com 8.709.

Outros estados com grande número de mortes são Illinois com 7.922, Florida com 7.747, , Pensilvânia com 7.296, ou Michigan com 6.524.

Em termos de infeções, a Califórnia tem 543.756, seguida da Florida com 510.389, Texas com 490.499, e Nova Iorque com 419.642.

O Presidente norte-americano estava confiante de que o número final seria entre 50 mil e 60 mil mortes, embora mais tarde tenha subido a estimativa para 110 mil óbitos, um número que também foi excedido.

Já o Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos de previsão da evolução da pandemia têm servido de base para os cálculos feitos a partir da Casa Branca, indica atualmente que os Estados Unidos vão chegar às eleições presidenciais de 03 de novembro atingir os 230 mil.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 715 mil mortos e infetou mais de 19,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.