A decisão, adotada pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos, ocorre dois anos e meio depois deste órgão anunciar o fim da maioria das investigações biomédicas que implicavam chimpanzés, os animais mais próximos dos seres humanos.

Segundo comprava a ciência, os humanos e estes macacos partilham 98% dos mesmos genes.

Em 2013, o NIH deixou de aprovar novos pedidos de investigação que envolvessem chimpanzés e no ano passado os animais em cativeiro foram declarados uma espécie em risco pelo Serviço de Peixes e Vida Silvestre dos Estados Unidos.

O NIH instituiu que o carácter da espécie em risco exigia assim permissões para qualquer experiência.

Os chimpanzés do NIH serão enviados para o Sistema Federal de Santuários, onde poderão passar o resto das suas vidas no Chimp Haven, em Keithville, Louisiana.