De acordo com um comunicado, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses afirma que as 35 horas de trabalho para todos os enfermeiros é a exigência prioritária do SEP e que, para discutir esse assunto, “solicitou uma reunião e reiterou o pedido” ao Ministério da Saúde.

O SEP reafirmou que a manutenção desta greve estava única e exclusivamente dependente da reunião com o Ministério da Saúde e de compromissos que fossem assumidos.

Segundo o sindicato, entre as saídas e entradas de enfermeiros, o aumento do absentismo pela degradação das condições de trabalho, o número de horas a mais que estão ser exigidas aos enfermeiros sem que sejam pagas são fatores que têm obrigatoriamente que ser analisadas com a tutela.

A 11 de janeiro, a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas, anunciou uma greve da administração central para 29 de janeiro, para pressionar o Governo a repor o horário de trabalho semanal de 35 horas na administração pública o mais depressa possível, e não no segundo semestre do ano.