Nesta segunda campanha serão usados novos equipamentos de fumigação e serão mobilizados estudantes, que percorrerão todo o país em ações de informação e pedagogia junto da população.
Para a campanha anterior foram chamados nove mil militares e 200 polícias.
O Presidente cubano, Raul Castro, apelou à população para assumir o problema do zika e a luta contra o mosquito que o transmite como "um assunto pessoal", através de um comunicado.
Numa emissão de televisão, as autoridades cubanas revelaram que diminuiu o nível de infestação na ilha desde o início da primeira campanha de combate ao mosquito, mas reconheceram que a situação está longe do desejado.
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O ministro da saúde, Roberto Morales, sublinhou a necessidade de continuar a combater a infestação e todas as possibilidades de transmissão do zika, apontando que continua a aumentar o número de pessoas que viajam para Cuba oriundas de países com muitos casos de infeção.
Cuba confirmou até agora sete casos de zika, um deles autóctone, numa mulher de 21 anos de idade que não tinha viajado para fora do país.
Os outros seis casos são importados, sendo o mais recente uma médica grávida que esteve na Venezuela.
O vírus zika tem sido relacionado com o nascimento de bebés com microcefalia.
Apesar de o zika ser geralmente transmitido por mosquitos, pode também propagar-se por via sexual.
O Brasil é o país mais afetado pelo atual surto do vírus, com cerca de 1,5 milhões de infetados.
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