Mais de 45.105.670 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 30.209.500 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
Na quarta-feira, registaram-se 7.040 mortes e 547.647 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (1.021), Índia (563) e o Brasil (513).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 228.675 mortes e 8.947.830 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins, que contabiliza ainda 3.554.336 de casos declarados curados.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 158.969 mortes e 5.494.376 casos, Índia com 121.090 mortes (8.088.833 casos), México com 90.773 mortes (912.811 casos) e Reino Unido Unidos com 45.955 mortes (965.340 casos).
O Peru é por seu lado o país com o maior número de mortos em relação à população, com 104 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (98), Espanha (76) e Brasil (75).
A China continental (sem Macau e Hong Kong) registou oficialmente um total de 85.940 casos (27 de quinta-feira para hoje), dos quais 4.634 foram mortais e 80.967 declarados curados.
Por regiões do mundo, a América Latina e o Caribe tiveram um total de 398.833 mortes para 11.196.651 casos, Europa 273.520 mortes (9.960.585 casos), Estados Unidos e Canadá 238.743 mortes (9.175.573 casos), Ásia 169.367 mortes (10.450.387 casos), Médio Oriente 59.022 mortes (2.526.744 casos), África 42.334 mortes (1.761.303 casos) e Oceânia 1.021 mortes (34.435 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
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