Mais de 31.110.400 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 21.082.500 são hoje considerados curados.

Este número de casos reflete apenas uma parte do número real de contágios. Alguns países testam apenas os casos graves, outros usam os testes como prioridade para a despistagem e muitos países pobres dispõem de capacidade de despistagem limitada.

No domingo, 3.634 mortes e 251.863 novos casos foram registados no mundo.

Os países que registaram mais mortes nos mais recentes balanços são a Índia, com 1.130 óbitos, o Brasil (363) e a Argentina (254).

Os Estados Unidos são o país mais atingido, tanto em número de mortes como de casos, com 199.513 óbitos em 6.812.332 casos registados, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.590.671 pessoas foram declaradas curadas.

A seguir aos EUA, os países mais atingidos são o Brasil, com 136.895 mortes, em 4.544.629 casos, a Índia, com 87.882 mortos (5.487.580 casos), o México, com 73.493 mortos (697.663 casos), e o Reino Unido, com 41.759 mortos (394.257 casos).

Entre os países mais duramente atingidos, o Peru é aquele que regista mais mortes em proporção da população, com 95 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (96), a Bolívia (65), Espanha (65) e o Brasil (64).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) comunicou oficialmente um total de 85.291 casos (12 novos entre domingo e hoje), entre 4.634 mortes e 80.484 curados.

A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje de manhã 323.894 mortes, em 8.759.032 casos e a Europa 225.515 mortes (4.865.103 casos).