No total, 244.943.060 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Estes valores têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, mas excluem as revisões realizadas por alguns organismos responsáveis por estatísticas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima, tendo em conta a mortalidade direta e indireta relacionada com o covid-19, que o balanço da pandemia pode ser duas ou três vezes superior ao que é oficialmente recenseado.

Uma grande parte dos casos menos graves ou assintomáticos continuam por detetar, apesar da intensificação dos processos de despistagem adotados em vários países.

Nas últimas 24 horas registaram-se mais 9.161 mortes e 472.210 novos casos de covid-19 em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 2.459 novas mortes, Rússia (1.159) e Índia (733).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 741.235 mortes para 45.704.110 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 606.679 mortes e 21.766.168 casos, a Índia com 456.386 mortes (34.231.809 casos), o México com 287.274 mortes (3.793.783 casos) e a Rússia com 235.057 mortos (8.392.697 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 607 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia-Herzegovina (349), Macedónia do Norte (340), Bulgária (337), Montenegro (331) e Hungria (317).

A América Latina e Caraíbas totalizaram até hoje 1.517.838 mortes para 45.821.948 casos, a Europa 1.387.393 mortes (73.455.498 casos), a Ásia 866.915 mortes (55.649.817 casos), os Estados Unidos e Canadá 770.069 mortes (47.407.245 casos), a África 217.508 mortes (8.483.608 casos), o Médio Oriente 207.498 mortes (13.875.031 casos) e a Oceânia 2.705 mortes (249.916 casos).

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelas delegações da France-Presse junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções ou publicação tardias dos dados, os números do aumento em 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.