Mais de 147.736.620 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na segunda-feira, 10.840 novas mortes e 715.609 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus mais recentes levantamentos são a Índia com 2.771 novas mortes, o Brasil (1.139) e o Irão (496).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 572.674 mortes para 32.125.098 casos, de acordo com os dados levantados pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 391.936 mortes e 14.369.423 casos, o México com 215.113 mortes (2.329.534 casos), a Índia com 197.894 mortes (17.636.307 casos) e o Reino Unido com 127.434 mortes (4.406.946 casos).
Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 277 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (272), Bósnia (255), Montenegro (233) e Bulgária (229).
A Europa totalizou hoje, às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa), 1.054.716 mortes para 49.644.602 casos, a América Latina e Caribe 899.230 mortes (28.234.830 casos), os Estados Unidos e Canadá 596.672 mortes (33.308.774 casos), a Ásia 322.354 mortes (24.357.252 casos), o Médio Oriente 127.710 mortes (7.633.366 casos), a África 120.425 mortes (4.514.887 casos) e a Oceânia 1.043 mortes (42.911 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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