A informação epidemiológica diária divulgada pela DRS dá conta que, dos 2.166 novos casos, 51 são importados e 2.115 são de transmissão local, acrescentando que há mais 1.544 doentes recuperados.

A região passa a contar com 10.907 casos ativos, dos quais 291 são importados e 10.616 de transmissão local.

Segundo as autoridades de saúde regionais, morreu um doente 82 anos, vacinado, mas com comorbilidade associadas, que se encontrava internado no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal.

De acordo com a DRS, estão 88 doentes internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, cinco deles em cuidados intensivos.

Há também 49 pessoas a cumprir isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

“No total, há 1.485 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, estando estas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem”, acrescenta a DRS.

Estão ainda a ser acompanhados 5.917 contactos de casos positivos pelas autoridades de saúde da região e 21.209 viajantes com recurso à aplicação “Madeira Safe”.

A Madeira regista desde o início da pandemia 39.845 confirmados de covid-19, 28.795 recuperações e 143 óbitos associados à doença.

As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Os dados da DGS atribuem 1.960 novos casos de covid-19 à Madeira, que, nestas contas, totaliza 39.296 infeções e 132 mortes devido à doença covid-19 desde março de 2020.

A covid-19 provocou 5.511.146 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.203 pessoas e foram contabilizados 1.774.477 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.