No total, o país sul-americano concentra 160.253 vítimas mortais e 5.554.206 casos de infeção desde que a pandemia foi registada oficialmente no Brasil, em 26 de fevereiro.
As autoridades brasileiras têm ainda sob investigação a morte de 2.355 pacientes, que poderá estar relacionada com a covid-19.
No total, quase cinco milhões (4.998.408) de pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus recuperaram, enquanto que 395.545 pacientes infetados permanecem sob acompanhamento médico.
São Paulo, o estado mais rico e populoso do país, lidera a lista de estados com maior número de infeções (1.117.795), sendo seguido por Minas Gerais (360.830), Bahia (354.576) e Rio de Janeiro (311.308).
As unidades federativas com mais mortes são São Paulo (39.346), Rio de Janeiro (20.636), Ceará (9.362) e Minas Gerais (9.047).
O início da produção e distribuição no Brasil da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca, está previsto para o primeiro trimestre de 2021, disse a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
“A expectativa é que possamos encaminhar a vacina entre os meses de janeiro e fevereiro para começar a produção. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) irá acompanhar todo o processo. Assim, temos a expectativa de que o processo de imunização [no Brasil] comece a ser feito no primeiro trimestre de 2021″, afirmou Nísia Trindade Lima, segundo o jornal O Globo.
A Fiocruz e o Ministério da Saúde do Brasil firmaram uma parceria com o projeto da Universidade de Oxford para testar a vacina no país, num acordo que incluiu a compra de 100 milhões de doses, transferência de tecnologia e autorização para fabrico do imunizante, se o mesmo demonstrar eficácia contra o novo coronavírus e for aprovado pela Anvisa, órgão regulador.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,2 milhões de mortos e mais de 46,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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