Mais de 198.815.960 casos de infeção foram diagnosticados globalmente desde o início da pandemia.

Estes valores têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, excluindo as revisões realizadas posteriormente por alguns organismos responsáveis pela elaboração de estatísticas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima, tendo em conta a mortalidade direta e indireta ligada ao COVID-19, que os números dos balanços sobre a pandemia podem ser duas ou três vezes mais elevados do que aqueles que são oficialmente recenseados.

Um número significativo de casos menos graves ou assintomáticos continua por detetar, apesar da intensificação dos testes de despistagem em vários países, a nível global.

Na segunda-feira registaram-se mais 8.102 mortes e 593.705 novos casos em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes nos relatórios mais recentes são a Indonésia com mais 1.568 mortes, Rússia (788) e Índia (422).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em relação ao número de mortes e casos de infeção, com 613.679 óbitos e 35.131.438 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 557.223 mortes e 19.953.501 casos, a Índia com 425.195 mortes (31.726.507 casos), o México com 241.279 mortes (2.861.498 casos) e o Peru com 196.518 mortos (2.114.445 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação ao total da população, com 596 óbitos por 100.000 habitantes, seguido da Hungria (311), Bósnia (295), República Checa (284) e Macedónia do Norte (264).

A América Latina e as Caraíbas totalizaram, até às 10:00 de hoje, 1.376.894 mortes e 40.962.276 casos, Europa 1.204.827 mortes (58.693.124 casos), Ásia 678.005 mortes (45.130.395 casos), Estados Unidos e Canadá 640.279 mortes (36.563.046 casos), África 171.764 mortes (6.778.156 casos), Médio Oriente 161.453 mortes (10.602.511 casos) e Oceânia 1.396 mortes (86.452 casos).

Este balanço foi realizado com base em dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da OMS.

Devido a correções feitas pelas autoridades ou devido à publicação tardia dos dados, os números relativos ao aumento em 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados na véspera.