Desde o início da pandemia mais de 103.827.020 de infeções foram oficialmente diagnosticadas sendo que, desse total, 63.195.000 pessoas foram consideradas curadas.

Os valores têm como base os balanços que são comunicados todos os dias pelas autoridades sanitárias de cada país e excluem as revisões realizadas posteriormente pelas autoridades responsáveis pelas estatísticas em países como a Rússia, Espanha e Reino Unido.

Nas últimas 24 horas, morreram 15.406 pessoas e foram registados 490.708 novos casos, a nível mundial.

Os países que registaram o maior número de mortos nas últimas contagens são os Estados Unidos, com mais 3.673 mortos, o Reino Unido (1.449) e o Brasil (1.210).

No total, os Estados Unidos é o país com o maior número de mortos desde o inicio da pandemia - 446.901 óbitos - e de contágios, com 26.435.696 desde o começo da crise sanitária, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

A seguir aos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 226.309 mortos e 9.283.418 casos, o México com 159.533 mortos (1.874.092 casos), a Índia com 154.596 mortos (10.777.284 casos), e o Reino Unido com 108.013 óbitos (3.852.623 casos).

Entre os países mais duramente afetados, a Bélgica é o país que lamenta o maior número de mortos, tendo em conta a sua população, com 183 óbitos por 100 mil habitantes, seguido da Eslovénia (170), Reino Unido (159), a República Checa (156) e Itália (148).

A Europa totalizava até às 11:00 de hoje, 751.095 mortos e 33.794.433 casos, a América Latina e Caraíbas com 602.222 óbitos (19.085.319 casos); os Estados Unidos e Canadá com 467.114 mortos (27.222.113 casos); Ásia com 241.939 óbitos (15.302.625 casos); o Médio Oriente regista 98.134 vítimas mortais (4.792.618 casos); África 92.364 mortos (3.598.193 contágios), e a Oceânia com 945 mortos (31.723 casos).

Este balanço é realizado a partir de dados recolhidos pelos correspondentes da France Presse junto das autoridades competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde.

Em virtude das correções realizadas pelas autoridades ou de publicações tardias, os números sobre as últimas 24 horas podem não corresponder exatamente aos que foram publicados no dia anterior.