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As autoridades chinesas descobriram uma rede que operava desde 2011 em 24 províncias e cidades, entre as quais a capital, Pequim.

A informação é avançada pelo jornal de Hong Kong "South China Morning Post".
As autoridades detiveram as responsáveis pelo esquema, mãe e filha, naturais da cidade de Jinan, capital da província de Shandong.
Ambas adquiriam as vacinas de forma legal, vendendo-as depois a traficantes e centros de controlo e prevenção de doenças. Não foi contudo avançado de que forma as mulheres adquiriam o material.
As vacinas, avaliadas em 78 milhões de euros, não eram transportadas de acordo com as condições de refrigeração necessárias, podendo causar incapacidade ou morte, escreve a agência oficial de notícias Xinhua.
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