“O médico de família tem um papel essencial junto do doente, não apenas no que respeita ao diagnóstico de algumas doenças, mas também à referenciação no momento certo e, posteriormente, ao seguimento. Quando o doente sai do hospital precisa de ter um profissional que o ajude a gerir a sua doença e os nossos colegas de medicina geral e familiar são fundamentais”, afirma António Fiarresga, presidente da Reunião Anual da APIC 2017.

O workshop tem como objetivos promover a identificação das estratégias de diagnóstico e seleção de doentes, a identificação das principais dificuldades na referenciação de doentes, o reconhecimento das necessidades de prevenção secundária e seguimento clínico do doente nos cuidados de saúde primários e a avaliação do risco de intervenções não cardíacas no doente cardíaco.

As inscrições destinam-se a médicos especialistas, são gratuitas, mas obrigatórias através deste link: http://www.spc.pt/spc/inscricoes/workshop.aspx

Esta iniciativa insere-se na Reunião Anual da APIC que vai centrar-se, este ano, nos novos desafios técnicos e científicos da cardiologia de intervenção, mas também nas questões socioprofissionais que a comunidade enfrenta.

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