
"Acredito que todos que todos nós que não somos especialistas subestimamos, inicialmente, o coronavírus", declarou Von der Leyen.
"Mas ficou muito claro que este é um vírus que nos manterá ocupados durante muito tempo", completou.
"Entendemos que todas as medidas, que há duas ou três semanas pareciam drásticas e draconianas, devem ser tomadas agora", disse, antes de recordar que a Europa é "neste momento o epicentro da crise".
A dirigente alemã, no entanto, descartou o termo "guerra" contra o vírus, utilizado esta semana pelo presidente francês Emmanuel Macron.
"Pessoalmente, não usaria o termo guerra, mas entendo a motivação do presidente francês porque o coronavírus é um adversário preocupante", destacou.
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