A notícia é avançada esta terça-feira pelo Diário de Notícias.

Segundo dados da Autoridade do Medicamente (Infarmed), só um tratamento na área do cancro e outro contra o VIH/Sida permitiram uma redução da despesa de 25,5 milhões de euros, entre janeiro e outubro, em comparação com o mesmo período do ano passado.

A essa poupança juntaram-se ainda os 2,2 milhões de euros conseguidos com a prescrição de um antibiótico sem marca usado em meio hospitalar.

Os dados foram apresentados pelo Infarmed a meio deste mês, numa reunião da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica.

Em conclusão, os medicamentos responsáveis por uma poupança de quase 30 milhões de euros foram o imatinib, um medicamento da área de hemato-oncologia, e os abacavir + lamivudina, dois medicamentos para o tratamento do VIH.