O projeto, que arrancou este mês e envolve ainda a Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, pretende dar dois tipos de resposta, consultadoria e teleconsulta na especialidade de fisiatria.

“Este projeto já está no terreno e, à partida, não tenho notícia de que esteja a correr mal, é sinal que está a ser desenvolvido com normalidade”, disse hoje o presidente do conselho de administração da ULSNA, João Moura Reis, em declarações à agência Lusa.

No que diz respeito à consultadoria na área da fisiatria, o projeto articula o serviço de medicina física e reabilitação do hospital de Portalegre, que faz parte da ULSNA, e as unidades de cuidados na comunidade (UCC) de Évora e Estremoz.

Em comunicado enviado à Lusa, a ARS do Alentejo explicou que esta articulação permite um “importante apoio” na área da fisioterapia aos utentes das equipas de cuidados continuados integrados (ECCI) de Évora e de Estremoz.

“Desta forma, as fisioterapeutas destas ECCI e os fisiatras da ULSNA podem discutir casos clínicos e planear a intervenção com os utentes que acompanham, nos seus domicílios”, indicou a ARS.

Quanto à teleconsulta de fisiatria, envolvendo o hospital de Portalegre e o Centro de Saúde de Reguengos de Monsaraz (Évora), o projeto permite realizar consultas com o fisiatra e o fisioterapeuta com a presença do utente, garantindo “maior diferenciação e acessibilidade” a cuidados de proximidade.