De acordo com a Autoridade de Saúde, este valor “constitui o recorde de casos registados até hoje no arquipélago, sendo o anterior máximo de 132, registado a 11 de janeiro do ano corrente”.

A 11 de janeiro de 2021, o número de casos positivos resultou de 1.080 análises, havendo, na altura, 24 doentes internados nos hospitais da região, acrescentou aquela entidade.

Dos 189 casos registados nas últimas 24 horas e divulgados no boletim de hoje, 118 são em São Miguel, 36 na Terceira, 33 no Faial, um no Pico e um em Santa Maria.

Os novos diagnósticos resultaram de 1.355 testes.

Em São Miguel, por concelhos, foram registados 84 casos em Ponta Delgada, 17 na Ribeira Grande, 10 na Lagoa, seis em Vila Franca do Campo e um no Nordeste.

A Terceira regista 22 casos no concelho de Angra do Heroísmo e 14 no concelho da Praia da Vitória, enquanto o Faial regista 33 casos correspondentes ao concelho da Horta.

A ilha de Santa Maria tem um novo caso no concelho de Vila do Porto e, no Pico, há um novo caso nas Lajes.

Estão internados 15 doentes, todos no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada.

Quatro dos doentes estão na Unidade de Cuidados Intensivos.

Nas últimas 24 horas, recuperaram da doença 69 pessoas.

A região soma 918 casos ativos, sendo 635 em São Miguel, 148 na Terceira, 47 no Faial, 35 em Santa Maria, 26 no Pico, 22 na Graciosa e cinco nas Flores.

De 31 de dezembro de 2020 até 22 de dezembro de 2021, 198.828 pessoas completaram a vacinação primária (84%) e 34.528 receberam já o reforço da vacina, referiu hoje a Autoridade Regional de Saúde.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

A covid-19 provocou mais de 5,40 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse (AFP).

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 na China e atualmente com variantes identificadas em vários países.