Graham Brown é um especialista em pepinos, investigando-os e criando-os há mais de 30 anos no seu laboratório em Sydney, na Austrália. Nessas instalações, Brown possui ferramentas para medir as reações das plantas ao mundo exterior. A Hendrick's Gin, que infunde a sua bebida com essências de pepino e rosa, lançou um desafio à equipa liderada pelo especialista australiano, compreender melhor o seu ingrediente preferido, o pepino.

Em comunicado enviado às redações, a Hendrick's Gin sublinha os resultados espantosos desta experiência que “demonstrou que os pepinos possuem a impressionante capacidade de reagir a estímulos externos e crescem maiores, e mais saborosos, como resultado de um processo de cuidado não convencional”. Em suma, os pepinos estão fortemente conscientes do ambiente que os rodeia.

À medida que cresciam, três grupos de pepinos foram expostos a música: clássico, jazz ou rock. Um quarto grupo de pepinos esteve confinado a um ambiente desconfortavelmente silencioso.

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Pepinos preferem Rock ao Jazz e gostam de “dormir” confortavelmente
A Hendrick's Gin lançou um movimento mundial de cultivo do pepino, desafiando todos a inspirarem-se nas técnicas apontadas por Graham Brown. Isto a tempo do Dia Mundial do Pepino, a 14 de junho. Para os que desejam ter o seu próprio pepino, mas não possuem a estufa ideal para o fazer crescer, Hendrick's Gin oferece a possibilidade de adotar um pepino virtual, através do Facebook.

“Os pepinos que cresceram ao som de música Rock ficaram maiores, com melhor sabor, perfeitamente cilíndricos, sem curvatura, com pele suave e de tom verde-escuro. Já os pepinos que cresceram ao som de jazz revelaram irregularidades na forma, que se apresentou pontiaguda e com curvas, num sinal evidente de não gostarem deste estilo musical. Já as plantas expostas às melodias mais clássicas mostraram maior reação, crescendo de forma saudável ao som de Beethoven e Bach”, explica a Graham.

Para além de gostarem de música, os pepinos também mostraram preferências por certas fragrâncias, apesar de não terem recetores sensoriais convencionais – um nariz - associados ao cheiro.

Graham Brown explica que “as plantas podem sentir os químicos no ar, como os que são libertados pelos herbívoros no pasto e conseguem responder aumentando a produção dos seus químicos de proteção. Durante o crescimento dos pepinos deve evitar-se o uso de fragrâncias agressivas no mesmo ambiente, para impedir que os mesmos as venham absorver. Ninguém quer um pepino com gosto a perfume".

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Graham Brown, investigador australiano que há mais de 30 anos estuda os pepinos.

O teste final compreendeu o acondicionamento dos pepinos em pequenos sacos de proteção para “dormirem” de forma confortável, o que resultou numa pele mais suave e brilhante, para além de um sabor mais doce comparativamente com os que foram deixados despidos e expostos. Graham acrescenta que: “proteger a pele do pepino em crescimento de uma atmosfera seca e com luz, torna-os tendencialmente mais suaves e doces".

Adicionalmente, os pequenos pepinos desenvolvem sensibilidade ao toque. Através da sua textura exterior filiforme conseguem sentir e aderir a superfícies que lhes servem de suporte durante a noite. Aparentemente, os pepinos estão cientes do que os rodeia e podem sentir objetos nas proximidades.

Não são apenas os pepinos que são mais sensíveis do que se pensa. Estudos anteriores provaram que as plantas possuem 20 sentidos diferentes, comparados com os cinco sentidos humanos, e são intrinsecamente inteligentes, comunicando com o mundo e usando sinais elétricos, dando sinais de alerta quando em perigo e construindo relacionamentos com outras espécies ou insetos para sobreviver e prosperar”.

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No seguimento destas experiências a Hendrick's Gin lançou um movimento mundial de cultivo do pepino, desafiando todos a inspirarem-se nas técnicas apontadas por Graham Brown. Isto a tempo do Dia Mundial do Pepino, a 14 de junho. Para os que desejam ter o seu próprio pepino, mas não possuem a estufa ideal para o fazer crescer, Hendrick's Gin oferece a possibilidade de adotar um pepino virtual, através do Facebook.

Durante três meses, os pais adotivos poderão plantar, cultivar e ver crescer o seu pepino na palma da sua mão.

Para fazer parte da experiência do Dia Mundial do Pepino e fazer crescer ou adotar um visite esta página.