A Browers Beato junta num amplo espaço com 700 metros quadrados, uma microprodução de cerveja artesanal, com variedades únicas para serem servidas no local, um restaurante e, ainda, um palco para concertos e workshops culturais e cervejeiros, com uma programação regular. Vai estar aberto todos os dias, a partir das 12h00 e oferece a quem visita o maior balcão do país com cerca de 30 metros e a acomodar 40 bancos altos.

No total, o novo espaço cervejeiro disponibiliza até 15 variedades de cervejas à pressão, de diferentes estilos e aromas, como IPAs, Lagers ou Stouts, numa oferta dinâmica e complementar: são sete cervejas Browers, disponíveis de forma permanente (entre elas a Beato Lager), e uma em edição limitada, estas produzidas no local, e as outras sete de marcas nacionais e internacionais, que materializam o mote deste espaço que apresenta um conceito inovador, Brewing for all.

À experiência cervejeira juntam-se os pratos e os petiscos, servidos ao balcão ou na zona da restauração, integrados num menu que vai buscar inspiração à cozinha portuguesa, com consultoria do chef Luís Gaspar, chef executivo Plateform (empresa parceira do projeto), que foi distinguido, em 2023, com o Prémio Chef de L’Avenir (Chefe do Futuro), atribuído pela Academia Internacional de Gastronomia, e é também responsável pelas cozinhas dos restaurantes Sala de Corte, Brilhante e Pica-Pau.

Gamba da costa, Pica pau, Cachorrinho do Beato, Bacalhau à Brás, Açorda de gambas, Francesinha, Prego, Bolo de bolacha e Mousse de chocolate são algumas das propostas gastronómicas para harmonizar com as cervejas, no momento de almoço ou jantar.

A Browers Beato dispõe de 250 lugares, dos quais 166 são no interior e os restantes 84 na esplanada, quando os dias estiverem convidativos para se desfrutar do exterior.

A Browers Beato nasce no Beato Innovation District no edifício da antiga Central Elétrica da Manutenção Militar de Lisboa (Rua da Manutenção, n.º  71 – Edifício E), após uma obra de remodelação e modernização pelos arquitetos Eduardo Souto de Moura e Nuno Graça Moura. Foram preservados elementos originais, como as fachadas, a ponte móvel e as janelas, e numa “atmosfera” que se ainda se mantém industrial surge um ambiente mais moderno e confortável para proporcionar uma experiência única aos visitantes.