Nos últimos meses temos assistido ao intensificar das campanhas de captação de seguro de vida associado ao crédito habitação. O que terá acontecido? Será justificável? E será que é mesmo possível poupar dinheiro nestes seguros? É disto que vamos falar já de seguida.
Em Portugal já há mais divórcios do que casamentos por ano. Significa que cada vez há mais pessoas a passar por este processo, normalmente, doloroso para ambas as partes.
Muitas vezes temos uma grande urgência quando surgem necessidades de liquidez. Tendemos a ter uma enorme dificuldade em planear o crédito e acabamos a tomar más decisões. Neste artigo vamos falar de alternativas para financiar necessidades de dinheiro em pouco tempo.
Muitas pessoas perguntam-nos como é possível acabar rapidamente com uma dívida. Sendo uma grande prisão, precisamos de nos livrar rapidamente das dívidas, especialmente das dívidas de curto prazo.
Os bancos têm aumentado constantemente as comissões que cobram aos seus clientes. Estando a concorrência a aumentar, talvez faça sentido conhecer a oferta de outros bancos e começar desde já a poupar dinheiro com comissões bancárias.
O “apertar de cinto” que todos os portugueses tiveram de fazer foi algo doloroso e que todos desejamos não ter de passar por um processo idêntico. Mas será que é possível diminuir as nossas despesas sem a violência de um “apertar de cinto” tão forte? Sim! É possível.
Tornou-se prática generalizada que todos os bancos associassem às garantias do crédito habitação a contratualização de um seguro de vido, cujo beneficiário, em caso de morte, é a entidade bancária. Mas será que temos de ter sempre a mesma seguradora ao longo do contrato?
Umas das máximas da gestão diz-nos que “quando não se tem uma estratégia, transformamo-nos na estratégia dos outros”. Esta verdade é também aplicável à gestão doméstica do nosso dinheiro.
Temos ouvido com frequência, por parte dos atores políticos, a expressão que “há vida para além do déficit”. Os que a afirmavam no passado, agora questionam outros sobre esta realidade. No fundo, percebemos que estamos perante jogadas políticas, mas o que expressa esta afirmação? Será aplicável à no
A criatividade para poupar não tem limites. Se juntarmos 20 pessoas numa sala a falar sobre poupança, vamos ficar surpreendidos por encontrar talvez mais de 20 formas diferentes de poupar. Hoje deixamos aqui a poupança do Dia Dos Zero Euros!
Em outubro vai ser lançado um livro inovador sobre Finanças Pessoais. “Onde Para O Meu Dinheiro”, escrito pelo João Raposo e editado pela Aletheia, é um livro que vai marcar toda a diferença na gestão do seu orçamento familiar. Sabe que é possível saber onde para o nosso dinheiro?”
Falar de crédito e de poupança na mesma frase pode parecer um contra-senso. Um crédito dá-nos mais liquidez no imediato e a poupança parece ser o oposto. Mas será possível poupar com um crédito? Acreditamos que sim! Verifique como.
Tem atualmente quantos cartões de crédito? Já possui esses cartões há quantos anos? São perguntas que temos que colocar a nós próprios com alguma regularidade. A nossa carteira agradece, porque as taxas de juros dos cartões de crédito têm estado a reduzir e atualmente estão em valores mínimos.
A generalidade das famílias que possui mais do que um crédito e que está à procura de uma solução para reduzir os encargos com os juros dos cartões de créditos, por norma faz esta pergunta na fase de análise inicial.
Apesar dos diversos alertas, são diversos os clientes que chegam à Reorganiza com sintomas de burla de crédito. Infelizmente, são diversas as instituições que se aproveitam de situações de desespero, inclusivamente fazendo-se passar por outras empresas credíveis. Assim, queremos ajudá-lo a refletir
Temos por hábito dar preferência ao consumo no momento presente e abdicar um pouco do conforto no futuro. Este hábito é-nos vendido diariamente pela televisão, através da publicidade a crédito fácil, onde podemos pagar em 30 prestações sem juros, ou desde 1 euro por dia, ou em suaves prestações à su
Ao longo da nossa experiência como formadores de Finanças Pessoais e Familiares, temos vivenciado a experiência de milhares de famílias, que se questionam sobre a importância de falar sobre dinheiro com os seus filhos. Neste artigo vamos procurar abordar algumas dessas preocupações.
Diz o ditado popular que quando a esmola é grande o pobre desconfia. É uma sabedoria que não deve perder de vista, porque se não desconfia devia desconfiar. Claro que os juros são custos que tem pelo facto de pedir um empréstimo e por isso se ouvimos que o crédito não tem juros pensamos que não há n