De cartas anónimas a uma simples rejeição, enfermeiros e outros profissionais da saúde em França relatam que estão a tornar-se alvo de suspeitas e até de assédio por parte de vizinhos e pacientes que temem contrair COVID-19.
Mais de 500 pessoas morreram na Bélgica pela pandemia do novo coronavírus, anunciaram esta segunda-feira as autoridades de saúde deste país europeu, onde há quase 12.000 casos de contágio.
A pandemia do novo coronavírus voltou a atingir com força Itália e Espanha neste sábado, com mais de 1,7 mil mortos nos dois países. COVID-19 também avança nos Estados Unidos. A Europa já representa dois terços dos mais de 30 mil mortos pela COVID-19.
O primeiro-ministro francês Edouard Philippe anunciou esta sexta-feira a prorrogação do isolamento obrigatório em França por mais duas semanas, de terça-feira a 15 de abril, e alertou que esse período poderá ser estendido novamente.
Itália, o país com o maior número de vítimas mortais por coronavírus no mundo, com 8.200 mortes, estará a exagerar ou a minimizar o número de infetados, como afirmam algumas autoridades do norte do país?
Tudo começou com uma tosse aparentemente comum, conta a mãe de Julie A., que morreu após contrair o novo coronavírus em Paris, França. Tinha apenas 16 anos. Um artigo da agência de notícias France-Presse.
O governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, anunciou nesta quinta-feira (26) que o número de mortos pelo coronavírus no estado subiu para 385, 100 deles nas últimas 24 horas.
O Papa Francisco, que celebrou esta quinta-feira a missa matinal na sua residência, testou negativo para o coronavírus, segundo dois jornais italianos.
O diretor da unidade Europa da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou esta quinta-feira que há "sinais encorajadores" de desaceleração da pandemia de coronavírus no continente, mas destacou que a situação continua grave.
Pessoas invadem os autocarros, comparecem em grande número às estações de comboios e os engarrafamentos voltaram à estrada. Ninguém pode duvidar do fim do confinamento na província chinesa de Hubei, o berço da pandemia de coronavírus.
Um planeta cada vez mais confinado, que conta o número de mortos e assiste em pânico ao colapso da economia. A pandemia de COVID-19 trouxe muitas notícias más, mas também é possível encontrar pontos positivos.
As autoridades de saúde italianas pediram à população que não tenha "ilusões" com a leve redução do número de novos casos de coronavírus e pediram aos habitantes que respeitem as determinações de segurança.
A COVID-19 é uma "inimiga da humanidade", segundo palavras do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, e o mundo está mobilizado para derrotá-la. Mas a doença tem muitos aliados no dia a dia.
A França entrou esta terça-feira em "estado de emergência sanitária", e assim permanecerá durante dois meses, um regime que permite decretar isolamento obrigatório e outras medidas restritivas das liberdades.
A província de Hubei, no centro da China, vai pôr fim, a partir de quarta-feira, a um bloqueio de mais de dois meses a todas as cidades, com exceção de Wuhan, epicentro da epidemia do novo coronavírus.
As marcas francesas de luxo Saint Laurent e Balenciaga e a italiana Gucci vão fabricar máscaras para suprir a escassez deste produto na luta contra a propagação da pandemia de coronavírus, anunciou o grupo Kering, dono das três companhias.
Pessoas na praia e em mercados cheios de gente ou que passeiam com peluches que fingem ser um cão. O confinamento para travar a pandemia do coronavírus é difícil de respeitar e vários estudos analisam estes comportamentos irracionais e propõem como enfrentá-los.
Quantas mortes o coronavírus vai provocar? Como se diferencia de uma gripe? Quem está mais exposto? Os cientistas estão a tentar encontrar respostas para as perguntas mais urgentes na luta contra a pandemia.
A pandemia de coronavírus mantém milhões de americanos trancados nas suas casas, mas gerou muitas demonstrações de criatividade e generosidade para ajudar outras pessoas a cuidar de si mesmas e lidar com o confinamento.
O YouTube anunciou uma iniciativa para conter a desinformação em torno do novo coronavírus com uma seção de notícias na sua página inicial que promove "conteúdo autorizado".
O novo coronavírus causou pelo menos 11.129 mortes em todo o mundo desde o seu surgimento em dezembro, de acordo com um balanço da AFP com base em fontes oficiais, esta sexta-feira.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, ordenou hoje o encerramento de ‘pubs’, cafés, restaurantes e ginásios a partir desta noite e por tempo indeterminado, para reduzir a propagação da pandemia de Covid-19 no Reino Unido.