A decisão foi a mais recente tomada pelas plataformas tecnológicas para tentar reduzir os rumores e notícias falsas sobre a pandemia, depois de o Facebook ter anunciou uma decisão semelhante esta semana.

"Queremos que todos tenham acesso a conteúdo autorizado durante este período complicado, então lançámos a seção de notícias sobre a COVID-19 na nossa página principal em 16 países", anunciou o serviço de vídeos propriedade da Google em comunicado divulgado na noite desta quinta-feira. "Em seguida, iremos ampliá-la para mais países."

Esta semana, o YouTube uniu-se a outros gigantes da Internet num esforço conjunto para evitar a desinformação que envolve a pandemia do novo coronavírus. O Facebook anunciou na quarta-feira que também colocaria informações autorizadas em locais de destaque para que os utilizadores as vissem, e o Twitter ampliou as regras de segurança para eliminar tweets que possam colocar mais pessoas em risco, incluindo os que divulgam o uso de tratamentos falsos ou vão de encontro às recomendações de especialistas.

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