A cidade pulsa incessantemente, imersa numa constante agitação de passos apressados, buzinas e o som dos teclados a ecoar. É hora de ponta. Os edifícios estão cheios, as reuniões intensificam-se. No coração deste caos está a mulher. Determinada, sofisticada, empoderada. Ela não segue a multidão. Ela é quem dita o ritmo.

A coleção Rush hour (Hora de ponta, em tradução livre) nasce dessa energia urbana, alimentada pela intensidade do ambiente corporativo. Mas é chegada a hora de a mulher assumir os papéis de liderança, trazendo consigo um novo conceito de vestuário de trabalho. Fluidez, estrutura e funcionalidade fundem-se de forma inesperada. A mulher desconstrói o clássico e reinventa as silhuetas, criando uma versão do "office wear".

Essa mulher moderna é CEO, criativa, estratega, musa de si mesma. É a combinação perfeita de suavidade e força, navegando pelo mundo corporativo com confiança e elegância.

Em Rush hour, os fatos são protagonistas, com silhuetas longas e fluidas que contrastam com ombros estruturados e marcantes. Vestidos com cinturas bem definidas e saias midi de corte lápis remetem ao "officecore" dos anos 1990, mas com um toque contemporâneo que reforça a força feminina. A energia da hora de ponta reflete-se nos detalhes das peças: faixas, mangas trabalhadas e nervuras que dão vida ao conceito de agitação.

A paleta de cores mescla tons clássicos e vibrantes — preto, azul-marinho, castanho e cinza, contrastando com verdes ácidos e azuis elétricos. Estes tons surgem tanto em looks monocromáticos quanto em padrões florais e zebra, criando uma harmonia entre o tradicional e o audacioso.

Com um forte compromisso com a sustentabilidade, a coleção aposta em materiais de deadstock e fibras recicladas, utilizando tecidos como crepe, jacquard e imitação de pele, oferecendo soluções inovadoras e responsáveis para a moda do futuro.

Rush hour não é apenas sobre a agitação do dia a dia. É sobre estar à frente do tempo.