As portas do Pavilhão Carlos Lopes voltaram a abrir-se para mais uma edição da ModaLisboa, desta vez a 52ª, sob o mote Insight e foram vários os fashionistas que não quiseram perder pitada deste primeiro dia de desfiles, que visa mostrar as propostas do próximo outono/inverno 19/20.

Os primeiros a pisar a passerelle da ModaLisboa foram os designer emergentes do concurso Sangue Novo. Os seis designers compostos por Archie Dikens, Carolina Raquel, Federico Protto, Opiar, Rita Carvalho e The Co.Re, tiveram a oportunidade de apresentar as suas coleções sob o olhar atento dos fashionistas, bem como dos jurados do concurso. Carolina Raquel foi a grande vencedora desta edição com a coleção ‘Uma Forma Complexa’.

Seguiu-se a vez de Duarte, da plataforma LAB, apresentar a suas propostas para a próxima estação com a coleção ‘Half Moon Bay, California’, inspirada nas ondas monstruosas que surgem durante o inverno. As cores ficaram marcadas pelo azul, menta, laranja, preto e cinza, enquanto que nos materiais destacaram-se o neoprene, o algodão, a lã e os tecidos waterproof.

Mais tarde, foi a vez de Carolina Machado pisar a passerelle do Pavilhão Carlos Lopes ao apresentar uma coleção inspirada na noite, nos clubes e muito ao estilo dos anos 90. Esta é sem dúvida uma coleção sexy, misteriosa, melancólica e acima de tudo muito feminina.

O futurismo de Valentim Quaresma pisou a passerelle durante a noite e revelou uma coleção marcada pela visão do futuro através das lembranças do passado. Com o intuito da reciclagem, o designer optou por dar uma nova vida a materiais já existentes, reduzindo assim o uso de energia para o seu fabrico.

Após todas estas propostas, o dia chegou ao fim com a coleção geométrica e fluída de Ricardo Preto. Esta baseia-se na ideia de escolher e não parar para pensar no futuro. Os volumes geométricos e os tons mais puros e discretos marcaram esta coleção feminina e fizeram muitas fashionistas chorar de emoção.

Amanhã segue-se mais um dia cheio de novas propostas, com nomes marcantes do mundo da moda como é o caso de Carlos Gil, Kolovrat e Luís Carvalho.

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