Nesta coleção, Diogo Miranda trabalha a estética surrealista através das formas, cortes e materiais, impulsionado pela urgência de repensar os rituais e processos de Couture, para criar um epítome que reflita a riqueza e a beleza intemporal.

As referências dos anos 1930 e 1940 aparecem através das luvas, dos casacos sobredimensionados, da silhueta estreita, e claro, das enormes joias, subindo em alguns casos até um nível cinematográfico de beleza.

Com esta coleção o designer quer celebrar a arte de vestir e como as roupas são verdadeiramente transformadoras. O resultado é um carácter eclético, elegante e sofisticado, composto por silhuetas monocromáticas que revelam cores encantadoras.

Para Diogo Miranda a palavra elegante foi substituída pela palavra sedução. E quem não quer ser seduzido?