Nos dias de hoje, e cada vez mais, não é necessário recorrer a marcas dispendiosas e pouco acessíveis, se não for esse o objectivo ou possibilidades.

Ao nos depararmos com os variados conselhos, revistas de moda ou outros meios de ajuda, as notícias e dicas reportam sempre a marcas que, de uma maneira geral, são caras e inacessíveis, o que está completamente errado.

Ou seja, para a “arte do bem vestir”, nos dias de hoje, é só e simplesmente necessário ter bom senso.

Bom senso este que pode ser influência do meio onde nos inserimos, ou somente na consulta exacta do que nos é oferecido e ai poderemos transporta-los para realidade de cada um.

Logo, o que aconselho vivamente e sempre é a consultar o máximo de meios de moda, ter um perfeito conhecimento do nosso corpo (morfologia e proporções), muita imaginação, saber os objectivos a atingir, interiorizar as dicas e ter bom gosto.

Podemos encontrar, desde em lojas de grande consumo como às chamadas de “grife”, todo o tipo de roupa que melhor nos fica e de acordo a realidade de cada um.

Como base, é sempre bom começar pelas chamadas peças básicas. Estas não necessitam de ser forçosamente caras.

E, como “toque” final, poder-se-á recorrer a lojas de gama um pouco mais “alta” e aí adicionar certos toques de diferença.

Porém, nas lojas ditas de menos custo, pode-se igualmente e cada vez mais encontrar peças, acessórios e complementos bastante diferentes e originais.

Não é necessário gastar muito, para bem parecer, é simplesmente uma questão de bom senso e de estar igualmente atento ao que o mercado tem para oferecer, sem esquecer, e nunca é demais repetir, a nossa morfologia e objectivos a atingir, como conselho principal.

A imagem e o estilo serão eficazes.

Style You
por João Miguel Barbosa
http://styleyou.blogs.sapo.pt