Os dados recolhidos pela Vera Lagos Boot Camp, uma empresa que atua nas áreas de coaching e programação neurolinguística, revelam que grande parte das mulheres que procura os serviços de life coaching o faz com o intuito de melhorar diversos aspetos da sua vida, sendo que a dinamização da relação amorosa surge em primeiro lugar com 38,2%. Outra das suas prioridades do sexo feminino passa por melhor a relação com os filhos (26,5%) e aprender a gerir melhor os conflitos (24,5%).
De uma forma geral, há mulheres de todas as idades a querer dinamizar a sua vida afetiva através do life coaching. Contudo verifica-se que existe uma maior procura deste tipo de serviço em mulheres com idades entre os 31-40 anos (44,1%) e os 41-50 anos (38,2%). Grande parte é casada (70,6%), possui uma licenciatura e mestrado (37,3%) e ocupa cargos de liderança (63,7%).
“Na área afetiva, a grande preocupação passa por tornar a vida afetiva mais dinâmica. Estamos a falar de mulheres, na sua maioria, extremamente ativas – que têm carreiras e vida social mas que nem por isso querem descurar das suas vidas afetivas. Mas, com uma vida quotidiana tão preenchida e stressante, é muito fácil cair na rotina. O Life Coaching oferece-lhes a visão da sua vida e da relação, e as ferramentas necessárias para fazerem as mudanças necessárias e sustentáveis para uma vida mais dinâmica a dois,” refere Vera Lagos, Fundadora da Vera Lagos Boot Camp.
Mas se para as mulheres casadas a vida afetiva é uma prioridade, o mesmo não se verifica no caso das solteiras cujo objetivo principal passa por encontrar novas e melhores formas de gerir conflitos (7,8%). Já as divorciadas procuram o life coaching como forma de dinamizar as suas relações (3,9%) ou para iniciar novos relacionamentos (2,9%)
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