Aqui ficam algumas dicas para optimizares o trabalhinho (que como toda a gente sabe te custa tanto a fazer!).

- Onde?: não, não é onde é que vais passar as próximas férias, mas sim onde é que deves escrever as tuas notas. Já deves estar farto de saber que as folhas soltas que pedes aos teus colegas não dão resultado! O melhor é arranjares um caderno (que deves levar sempre!), que poderás consultar mais facilmente em caso de dúvida.

- Como?: deves deixar espaço entre os apontamentos, para que mais tarde possas fazer outras anotações. No caso de não seguires o nosso conselho de optares por um caderno, numera as páginas, para que não te percas no meio da papelada. Além disso, com este método podes numa determinada página fazer referência a uma outra que esteja relacionada.
Nunca te esqueças de fazer uma letra minimamente legível, senão corres o risco de não perceberes os teus próprios hieróglifos quando fores ler.
Agora esta é para os mais certinhos: podes dividir as páginas em diferentes áreas, deixando uma coluna para as palavras-chave, outra para observações, e uma principal para os tópicos ou texto dos apontamentos. Dá trabalho, mas pode valer a pena: é que um texto visualmente forte pode ser mais facilmente apreendido.

- Quando apontar?: se começas a apontar tudo o que os profs dizem, acabas por não ouvir realmente, e ficas com o caderno cheio de «palha». O melhor é ouvires com atenção, e só apontares quando realmente for importante.

- Quando lê-los?: deves ler os apontamentos (além da véspera das frequências, é óbvio!) quando fores assistir a uma aula que faça referência ao que já tens escrito. Isto ajuda-te a apreender melhor as coisas novas, sem precisares de, a meio, andar à procura de um conceito que ainda não dominas bem.