Foi assim que, em declarações à agência Lusa, o dirigente da confederação Rui Martins definiu a prova, remetendo para uma posição tomada no sábado, em Coimbra, e publicada na página oficial da organização.

De acordo com a CNIPE, a prova contém imprecisões e muitos alunos não tiveram aulas de exercícios físicos durante o ano.

A estrutura critica ainda o facto de em algumas situações os alunos terem de se deslocar da escola habitual para realizar esta prova em outras instalações por falta de equipamentos.

“Estamos preocupados porque grande parte das crianças tem de ser transferida para fazer provas em outros locais”, afirmou a mesma fonte.

As escolas começaram hoje a aplicar aos alunos do 2.º ano de escolaridade as provas de aferição de expressões, físico-motoras e artísticas, criadas no âmbito do novo modelo de avaliação anunciado no início da legislatura.

Até 09 de maio, as escolas têm liberdade para organizar as provas, em função dos espaços de que dispõem.

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