Trata-se do Programa Nacional para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco, apresentado como “uma oportunidade de abordar as questões relativas à gravidez de forma abrangente, desde a preconceção ao puerpério”.
De acordo com a DGS, foi reunido, num único manual, “atualizado e de fácil consulta”, um conjunto de recomendações e intervenções adequadas na preconceção, na gravidez e no puerpério”.
“Os cuidados centram-se nas necessidades de cada mulher, par, família, que devem ser considerados parceiros nas decisões e intervenções necessárias para a vigilância da gravidez”, avança a DGS.
O conceito de vigilância pré-natal é alargado, de forma a abranger, quando for caso disso, o pai ou outras pessoas significativas, assim como a diversidade sociocultural e as pessoas com necessidades especiais.
Este programa “dá igualmente ênfase à avaliação do bem-estar emocional da mulher, da criança e da família”.
“Além dos temas usuais, quando se fala em gravidez, como preparação para o parto, parentalidade e aleitamento materno, neste programa são abordados temas como alimentação, atividade física, saúde oral, sexualidade durante a gravidez, tabagismo, álcool e substâncias psicoativas e segurança rodoviária, entre outros”.
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