Escolas recomendam um dicionário com palavrões relacionados com actos e órgãos sexuais a alunos do 1º ciclo, facto que tem desencadeado polémica junto do ministério e de diversas associações de pais.
A ministra da Educação foi confrontada com o assunto à margem de uma conferência de imprensa sobre leitura e escrita na Fundação Calouste Gulbenkian e defendeu que “os instrumentos (livros) têm de ser ajustados às idades das crianças” e que essa é uma das linhas de orientação do Plano Nacional de Leitura.
Isabel Alçada revela ainda que “não podemos ter uma generalização de um caso ou outro que foi detectado e naturalmente que o acompanhamento de desenvolvimento tem de ser feito ao nível da escola”, reiterando a sua confiança nos professores.
23 de Setembro de 2010
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