Segundo o último relatório da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), “Afogamento em Crianças e Jovens em Portugal”, mais de metade dos acidentes ocorridos com crianças com idades até aos 9 anos, entre os anos de 2005 e 2010 (38 casos de afogamento), aconteceram em piscinas, tanques ou poços, com maior incidência nos meses de Julho e Agosto, altura em que grande parte das famílias portuguesas se encontra de férias.
De acordo com o mesmo relatório, dos 16 casos de afogamentos de crianças e jovens documentados pela imprensa no ano de 2010, sete das crianças encontravam-se acompanhadas por familiares e amigos, o que revela uma maior necessidade de vigilância activa das crianças.
Para além da tão importante vigilância activa (que não é substituível por qualquer outro sistema de protecção), a utilização de auxiliares de flutuação assume também um papel de extrema importância na hora de prevenir possíveis casos de afogamento.
As braçadeiras e coletes salva-vidas devem cumprir os exigentes critérios de segurança e qualidade impostos pelas entidades internacionalmente reconhecidas. Deste modo, quando adquirir algum tipo de auxiliar de flutuação, verifique se o produto é certificado e se cumpre todos os requisitos e normas nacionais e internacionais.
3 de Agosto de 2011