Sabia que o sangue do cordão umbilical é rico em células estaminais hematopoiéticas, representando por vezes a única possibilidade de cura do paciente, em alternativa ao transplante de medula óssea? E que a probabilidade de uma pessoa, durante a vida, vir a necessitar de um transplante hematopoiético é de 1 em 200?
A Bebé Vida, banco de tecidos e células 100% português, destaca as probabilidades de utilização da amostra de Sangue do Cordão Umbilical para tratar doenças hemato-oncológicas.
O sangue do cordão umbilical é rico em células estaminais hematopoiéticas, representando por vezes a única possibilidade de cura de pacientes com doenças hemato-oncológicas, em alternativa ao transplante de medula óssea. Um estudo publicado na revista Nature concluiu que a probabilidade de uma pessoa, durante a vida, vir a necessitar de um transplante hematopoiético é de 1 em 200, apresentando as seguintes conclusões:
As probabilidades de utilização de sangue do cordão umbilical são muito maiores que aquelas que os pais supõem:
- Dada a qualidade das amostras criopreservadas há mais de 15 anos, a criobiologia acredita que não existem razões para crer que as amostras não estejam disponíveis durante uma vida inteira.
- As técnicas de expansão celular que se encontram a ser testadas podem vir a resolver o problema da limitação das unidades utilizadas em transplante de adultos. Por outro lado, a melhoria nas técnicas de colheita poderá também ajudar a resolver o problema da limitação da amostra.
- Os ensaios clínicos atualmente a decorrer, no âmbito da utilização do sangue do cordão umbilical autólogo para tratamento de doenças neurológicas, levam a antever uma cada vez maior probabilidade de utilização, tanto mais que este tipo de doenças tem uma maior prevalência do que as doenças hemato-oncológicas.
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