O Palácio de Grimaldi é um mundo. Desde mordomos, a restauradores e pedreiros, é vasto o leque de funcionários que trabalha para manter o bom funcionamento da residência oficial da família real do Mónaco.

Apesar do que se passa para lá das fachadas permanecer em grande sigilo, a obra 'Artisans Princiers' desvenda agora algumas curiosidades, nomeadamente o número de empregados que trabalha para a realeza.

São 126 e, segundo a obra, a maior parte herdou funções dos seus progenitores. Consta que são tratados com os maiores cuidados e o príncipe Alberto trata-os a todos pelo nome próprio.

Leia Também: Divórcio na realeza. Neto de Isabel II separado após 12 anos de casamento