"Tenham calma e vivam a vossa vida. Os jogadores estão dentro da casa". Foi com estas palavras que Pedro Crispim descreveu o texto que colocou na rede social X, onde se manifesta sobre as "votações nos reality’s".

“(A meu ver) as ações planeadas em grupo tornam demasiado previsível alguns dos resultados. Ou seja, não é expulso e não continua em jogo muitas das vezes aquele jogador que acrescenta um fator diferencial, aquele que se distingue e quer gostemos do seu jogo ou não, mexe com a narrativa da casa e oferece mais conteúdo ao programa, mas sim o que possui seguidores mais militantes", começou por escrever.

"Os outros concorrentes da casa mais vigiada que lhe fizerem frente vão saindo, um atrás de outro, de forma a silenciá-los. Já outros, em modo de 'sobrevivência', vão-se aliando aos que possuem essas equipas bem oleadas cá fora, pois na verdade têm consciência de que a sua permanência dentro do programa, enquanto jogadores individuais, de facto, é inexistente", completou, referindo-se ao 'Big Brother'.

Mas não ficou por aqui e, pouco tempo depois, disse na mesma rede social: "Uma mulher que se revele jogadora e se destaque dentro do jogo, é apelidada por muitos de tudo e mais alguma coisa. Já um homem é sempre um jogador brilhante e ainda 'leva a casa as costas'. Previsível, fica claro que ainda temos muito que evoluir na nossa visão de igualdade".

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