Pedro Crispim foi um dos famosos a marcar presença esta quarta-feira, dia 27 de setembro, na comemoração do 38.º aniversário do Amoreiras Shopping Center. O Fama ao Minuto falou com o comentador do 'Big Brother' para saber como tem sido abraçar novamente este projeto.

Como é que está a ser esta experiência de voltar a ser comentador do 'Big Brother'?

É bom, é quase um regresso a casa, se bem que cada edição acaba por ser nova, porque cada narrativa acontece com os concorrentes, portanto é sempre uma dinâmica diferente. Para mim, enquanto comentador, todas as edições são mais um 'laboratório' para eu poder brincar, aprender, e crescer enquanto comunicador.

Quando foram anunciados os novos comentadores, ainda antes de começar o 'Big Brother', o Pedro abriu uma live no Tiktok onde mencionou que gostava muito desta "grupeta", mas que se pudesse teria a seu lado também a Ana Arrebentinha e a Ana Garcia Martins. Porquê esta escolha?

Porque elas trazem tónicas diferentes ao comentário. Volto a frisar que acho que está uma 'grupeta' de comentadores muito bem escolhida, porque somos todos diferentes - e também é por isso que somos vários - porque senão só lá estava eu! [risos]

A Ana Garcia Martins acho que traz ali o lado mordaz do comentário, fazia comigo um 'jogo de ping-pong' nos comentários que me estimulava e tenho muitas saudades de a ter no painel.

A Ana Arrebentinha é pela leveza, pelo lado de humor e também pela rapidez de raciocínio. Bastava olharmos um para o outro e já havia aqui este lado intuitivo de adivinharmos o que é que cada um pensava.

Qual é o concorrente que lhe parece que está a aproveitar mais o jogo?

Eu não tenho nenhum concorrente favorito ainda, porque isto tem mudado muito. Tenho concorrentes com os quais eu simpatizo, não sendo ainda os meus preferidos, como o Rogério, que é muito intuitivo e eu acho que vai longe no jogo. Tenho concorrentes com que, pelo contrário, não simpatizo nada, e tenho concorrentes que eu às vezes tenho que ver nos cartões os nomes para me lembrar que eles estão dentro da casa. Esses acho que ainda não conseguiram definir o seu espaço e a sua identidade dentro do jogo.

Considero que aqueles que estão a usufruir mais do jogo são os que entraram mesmo para jogar, independentemente de não serem aqueles com os quais eu simpatizo mais. Estamos a falar do Francisco Monteiro, do Francisco Vale, da Iasmim e da Catarina. Mas nenhum destes é o meu favorito.

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