Hoje, Catarina Furtado completa 50 anos de vida, data que não passou despercebida a Nuno Markl. Na sua conta oficial de Instagram, o comunicador lembrou um projeto onde trabalhou com a apresentadora, aproveitando para partilhar com os seguidores um verdadeiro 'tesourinho'.
"Esta foto já tem uns anos - uns 14 ou 15, creio - estava eu a criar novas técnicas de tango, cha cha cha e disco numa distante edição do 'Dança Comigo' (o Bruno Nogueira chamaria a este meu momento - e bem - fisioterapia)", começa por dizer.
"Mas isto hoje precisava de fotos mais antigas. Afinal eu conheço a superstar que ali vêem ao meu lado há uns sólidos 30 anos. Sim, tínhamos 20 quando nos conhecemos - melhor dizendo, eu tinha 20 e ela 19 - e esta bela e este geek travaram nessa altura uma amizade que dura até hoje, o dia em que ela faz uma idade redonda que ninguém lhe dá", lembra.
"Hoje ela é História da TV portuguesa, mas os planos dela, na altura, passavam por estar atrás das câmaras (queria ser fotógrafa) ou por ser uma voz (começámos juntos no Correio da Manhã Rádio). Por estranho que possa parecer, os planos dela ainda hoje passam por algo para lá da TV: nunca vi estrela da televisão com menos stress em, eventualmente, um dia, deixar a televisão para fazer só algo de bom por quem precisa", continua.
Por fim, relata as suas duas memórias favoritas que remetem ao tempo em que ambos ainda não eram figuras públicas.
"As minhas duas memórias favoritas: nós dois, jovens e imberbes, longe de uma vida pública, prestes a atravessar uma rua, munidos de máquinas fotográficas para fazer um trabalho sobre Lisboa, quando pára uma carrinha cheia de soldados junto a nós. Olham para o caixa de óculos ao pé da já glamourosa Catarina e disparam-me um inesquecível 'larga o osso'. Clássico.
Outra memória: paragem longa para lanche, em dia de trabalho de campo, na casa da Catarina, no Bairro Alto. O grande Joaquim Furtado, contemplando estes dois, confortavelmente instalados no sofá, a comer sanduíches e a beber sumos e soltando um irónico: “Então isto é que são repórteres, aqui sentados a lanchar em vez de estarem na rua?”. Acho que esse dia foi essencial para - pelo menos eu - perceber que preferia lanchar a ser jornalista".
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