De regresso à ilha da Madeira, desta vez para acompanharem os vencedores do passatempo promovido pela RFM, e onde a equipa da rádio também embarcou na aventura, Cláudia Vieira, representante do eixo Lifestyle e Lourenço Ortigão, representante do eixo Mar, não podiam estar mais satisfeitos com a experiência como embaixadores.

“Esta foi uma iniciativa por parte do turismo da Madeira, forte, muito bem direcionada. Escolheram três pessoas distintas umas das outras para representar cada eixo (Jessica Athayde representa o eixo Natureza). Tínhamos aqui o papel de comunicar o que é que se pode fazer na ilha da Madeira, mostrar e levar imagens daquilo que se pode fazer aqui. Acho que isso foi completamente conseguido”, explicou Cláudia Vieira.

Para Lourenço Ortigão a iniciativa “tem corrido bem. Eu já conhecia bem a Madeira, mas de facto representar o local e ser embaixador é sempre outra ligação. Leva-nos a querer conhecer mais, a vir cá mais vezes, a conectarmo-nos mais à ilha e com as pessoas de cá, também para podermos dar dicas”, trabalho que tem conseguido realizar com sucesso uma vez que “houve muita gente que veio à Madeira a nosso conselho, com algumas dicas nossas e é bom.”

Apesar de conhecerem a Madeira anteriormente, fosse como destino de férias, fosse a trabalho, ambos partilham da opinião que a ilha consegue sempre surpreender a cada visita.

“Eu acho que ainda não houve uma vinda cá em que eu não tenha sido surpreendida com alguma coisa e tenha ficado com visões diferentes da Madeira”, assumiu Cláudia Vieira que na última viagem foi pela primeira vez a Curral de Freiras. “Tinha uma imagem que Curral das Freiras eram cinco ou seis casinhas de madeira e não é de todo”, confessa, não deixando de elogiar um dos locais mais emblemáticos da ilha: “quando se está lá não se sente que seja um sítio assim tão pequeno”.

Veja também: Madeira: um destino único, mágico e intenso

“A Madeira tem muitos sítios e é difícil em uma, duas ou três viagens conhecer tudo. Eu próprio tenho coisas para fazer”, confessou Lourenço Ortigão que tem sentido a importância do seu papel. “Esta palavra é fortíssima, ‘Embaixador’ de um sítio é representá-lo e eu sinto que quando estou em Lisboa e se fala da Madeira, é um bocadinho meu também”, acrescentou.

Apesar do trabalho que têm desenvolvido enquanto embaixadores, tanto Cláudia Vieira como Lourenço Ortigão acreditam que há ainda mais a fazer pelo turismo da Madeira. “O objetivo é pensar já no próximo ano, ver o que é que se pode fazer mais e eu sinto que isto é um início de uma ligação porque acho que este tipo de iniciativas funciona a médio e longo prazo”, revela Lourenço Ortigão.

Para Cláudia Vieira “nesta área não se pode cruzar os braços porque cada vez mais Portugal de forma geral, a nível de turismo, desenvolveu e despertou as atenções para o mundo e somos um destino de eleição”.

Apesar de representarem eixos diferentes, os embaixadores partilham a mesma excitação quando falam da Madeira enquanto destino turístico.

“Vou defender o Porto Santo, que tem uma praia com uma extensão de areia de nove quilómetros, se não me engano, e tens praias muito escondidas que são um sonho para se descansar, para tirar férias, para ir à agua o ano todo, com temperaturas da água a rondar os 24, 25 graus, um mar lindo, poder desfrutar de um bom prego em bolo do caco e uma brisa maracujá em cima da praia”, confessou Lourenço Ortigão.

Cláudia Vieira explicou que “esta ilha é muito diferente de dia para a noite, com chuva e com sol e ela varia ao longo de um dia só. É um encontro de experiências, em poucos dias, que se pode fazer muitas coisas diferentes”, não deixando de elogiar a oferta cultural da ilha e enaltecendo algumas das maiores tradições da região como os bordados ou o Vinho Madeira.

Veja também: Equipa da RFM invadiu a Madeira na companhia dos ouvintes

A embaixadora do eixo Lifestyle não poupou também nos elogios aos madeirenses porque “têm uma garra e uma fibra, a nível de defender o que é deles, de falar com orgulho que é muito interessante. E também de dar a volta às adversidades a que eles estão sujeitos”.

Apesar das situações menos felizes que têm atingido a ilha, como foi o caso dos incêndios florestais deste verão, Cláudia Vieira considera que os madeirenses, “não cruzam os braços, não desistem nunca. E por isso é que eu acho que esta ilha cresce e surpreende e é sempre muito apetecível e um destino completo, com uma oferta incrível”.